Em parceria com o consórcio
Intermunicipal Lagos São João (RJ), o WWF-Brasil
iniciou a campanha de conservação do Rio São
João, área que abastece toda a região
dos lagos.
Foram executadas ações
de educação ambiental no rádio, na
TV e em publicações para os moradores da região
e turistas. Além disso, foi iniciado o monitoramento
da qualidade da água do rio São João,
Por meio de exames bio-físico químicos.
Este projeto foi escolhido pela
rede wwf como uma das boas práticas de conservação
de água no mundo.
Foto: Rebeca Kritsch |
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Um ato em frente ao Congresso Nacional
convocou deputados
e senadores a se engajarem na defesa da água.
Foi entregue à Câmara dos Deputados uma proposta
para reverter a degradação das águas
no país e promover o acesso a esse bem a mais de
40 milhões de pessoas. O documento propõe
a discussão da temática ambiental no Poder
Público, a implementação da Política
Nacional de Recursos Hídricos a regulamentação
e implementação de leis, o atendimento às
diversas demandas de uso da sociedade e garantir a integridade
dos ecossistemas aquáticos que protegem
e alimentam os mananciais e rios brasileiros.
Florestas protegem água
das cidades brasileiras
O estudo Água e Cidades,
uma parceria do WWF com o Banco Mundial, divulgado em 2003,
mostra que mais de 30% das 105 maiores cidades do mundo,
dentre elas o Rio de Janeiro e Brasília, dependem
de áreas protegidas florestais para o abastecimento
de água.
A pesquisa inclui dados econômicos
que demonstram a importância da estratégia
de proteger as florestas e como isso resulta em mais economia
do que construir centros de purificação complexos
para tratar a água poluída. Também
foram analisadas informações sobre São
Paulo, Belo Horizonte, Salvador e Fortaleza.
O estudo - cujo título
original é Running Pure: The importance of Forest
protected areas to drinking water – compara os bons
e maus exemplos ao redor do mundo e analisa em profundidade
a situação de 25 cidades dentre elas o Rio
de Janeiro.
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