No campo político,
o WWF-Brasil procurou contribuir para o debate
de temas prioritários, defendendo as posições
mais benéficas para o meio ambiente
e para a sociedade. A polêmica
sobre o Código Florestal voltou
com força em 2001, com mais uma tentativa dos parlamentares
ruralistas de votar no Congresso um
novo texto que permitisse maior desmatamento. Isso provocou
a reação imediata do
WWF-Brasil, que reativou com parceiros a Campanha
“SOS Florestas”.
Em relação
ao Pantanal, um relatório produzido pelo WWF-Brasil
indicou que a região não está a salvo
dos efeitos da hidrovia Paraguai-Paraná. Outra grande
obra de infraestrutura com forte potencial de impacto negativo
na natureza é o Gasoduto Urucu-Porto Velho. Desde
2002, o WWF-Brasil participa da discussão sobre a
obra e defende a realização de estudos de
impacto ambiental mais detalhados antes da construção.
Em 2003, a organização
participou ativamente das discussões sobre Reforma
Tributária Sustentável, do esforço
de aprovação do Projeto de Lei da Mata Atlântica
na Câmara dos Deputados e da discussão sobre
a pavimentação da BR-163, que liga Cuiabá
(MT) a Santarém (PA). Outro destaque neste último
ano foi a ampliação do trabalho de monitoramento
dos impactos
da adoção nos estados do ICMS ecológico.
As discussões
em torno da reforma fiscal foram apoiados pelo site:
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