O WWF-Brasil fez diversas análises
de representatividade de paisagem e de desmatamento, mapeando
as áreas prioritárias para a criação
de áreas protegidas. Além da Amazônia,
expandiu-se a atuação na Mata Atlântica.
no Centro de todas as atividades do WWF-Brasil estão
as parcerias com entidades locais, governo e setor privado.
Consórcio Amazoniar
As parcerias estão no centro
do programa Amazoniar, no sudoeste da Amazônia, nos
estados do Acre, Rondônia e Amazonas. Executado, a
partir do final de 2003, por um consórcio de parceiros
patrocinados pela Agência de Desenvolvimento dos Estados
Unidos (USAID),
a parceria marca o início de uma nova forma de cooperação
entre USAID e WWF-Brasil baseada em gerenciamento local
de recursos.
Liderado pelo WWF-Brasil, o consórcio
reúne outras quatro organizações não-governamentais
brasileiras – CTA, SOS Amazônia, Kanindé
e FSC -Brasil – e constitui uma experiência
inédita na governança interinstitucional.
O objetivo do programa é
promover a conservação da floresta natural
amazônica e sua biodiversidade associada, enquanto
beneficia comunidades pobres com o desenvolvimento de atividades
de valor agregado sustentáveis. Para atingir esse
objetivo, o Amazoniar adota o conceito de conexões
entre floresta e comunidades, tendo como alvo o uso sustentável
dos recursos naturais.
Rio de Janeiro
Em 2001, a organização
ingressou numa parceria com o Governo do Estado do Rio de
Janeiro e a Sociedade Fluminense de Energia para a revitalização
do Parque Estadual da Pedra Branca, que circunda a capital
do estado. Maior parque urbano do Brasil na Mata Atlântica,
Pedra Branca contém 12.500 hectares de vegetação
rica em jequitibás e outras espécies da Mata
Atlântica, além de abrigar animais em situação
de risco, como o tamanduá-de-colete e 180 tipos de
aves.
A parceria
do programa Amazoniar marca o início de uma nova
forma de atuação da USAID no Brasil.
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